quinta-feira, 31 de março de 2011

Câncer Bucal.

O que é?
É um tipo de câncer que geralmente ocorre nos lábios (mais freqüentemente no lábio inferior), dentro da boca, na parte posterior da garganta, nas amígdalas ou nas glândulas salivares. É mais freqüente em homens do que em mulheres e atinge principalmente pessoas com mais de 40 anos de idade. O fumo, combinado com o excesso de bebida alcóolica, é um dos principais fatores de risco.Se não for detectado de maneira precoce, o câncer bucal pode exigir tratamentos que vão da cirurgia (para a sua remoção) à radioterapia ou quimioterapia. Este câncer pode ser fatal, com uma taxa de sobrevivência de cinco anos de 50%*. Uma das razões pelas quais este prognóstico é tão negativo é o fato de que os primeiros sintomas não serem reconhecidos logo. O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento.
Sintomas?
Nem sempre é possível visualizar os primeiros sinais que indicam a existência do câncer bucal, o que aumenta a importância das consultas regulares com o dentista ou o médico. Seu dentista foi preparado para detectar os primeiros sinais do câncer bucal. Contudo, além das consultas regulares, é preciso que você fale com seu dentista se perceber qualquer dos sinais abaixo:
  • Ferida nos lábios, gengiva ou no interior da boca, que sangra facilmente e não parece melhorar;
  • Um caroço ou inchaço na bochecha que você sente ao passar a língua;
  • Perda de sensibilidade ou sensação de dormência em qualquer parte da boca;
  • Manchas brancas ou vermelhas na gengiva, língua ou qualquer outra parte da boca;
  • Dificuldade para mastigar ou para engolir;
  • Dor sem razão aparente ou sensação de ter algo preso na garganta;
  • Inchaço que impede a adaptação correta da dentadura.
  • Mudança na voz.

Prevenção?

Se você não fuma nem masca tabaco, não comece a fazê-lo. O uso do tabaco é responsável por 80 a 90% das causas de câncer bucal. Uma ingienização bucal feita de maneira correta também evita esse tipo de câncer.

segunda-feira, 28 de março de 2011

ALTERAÇÕES NA COLORAÇÃO DENTÁRIA.

Várias são as alterações que podem ocorrer nos dentes desde na forma, na estrutura ou cor, podendo comprometer a estética dental. Dentre essas alterações podemos citar as alterações do esmalte dentário. As alterações do esmalte dentário podem ser de duas formas: uma endógena (hereditária, congênitas ou adquiridas) e a outra exógena (intrínseca e extrínseca).
As alterações endógenas podem ser causadas por alguns tipos de doença tais como a sífilis e a rubéola e suas principais característica em relação aos dentes é que alteram a estrutura dental principalmente os incisivos dando um aspecto de chave de fenda (dentes conóide). Dentre as alterações de caráter hereditário pode-se citar Amelogênese imperfeita que é uma deformação no esmalte dentário que ocorre durante a formação do dente e pode ser transmitida geneticamente de pai para filho através do DNA familiar. Suas principais características são: estética comprometida, sensibilidade dentária e em alguns casos perda de estrutura dentária.
Amelogênese imperfeita
Uma das causas mais comuns de alteração de coloração dentária é a fluorose dental. A ingestão de flúor acima do limite adequado provoca a fluorose.
Fluorose dental
Um outro tipo de mancha que ocorre na superfície dental é a causada por antibióticos tipos a tetraciclina. A ingestão dessa substância durante o desenvolvimento dentário pode causar pigmentação de cor amarelo-brilhante que se oxida com o passar do tempo, tornando-se cinza ou castanho.
Cálculo dentário (tártaro)
É importante ressaltar que todas estas alterações podem ser tratadas desde que realizadas um correto diagnóstico e o paciente seguir as orientações de seu Dentista. O valor de um sorriso bonito e atraente não deveria ser menosprezado. Uma aparência agradável é um recurso vital a autoconfiança da pessoa. Invista em você procure seu cirurgião-dentista.