Intercorrências Clínicas na Síndromede Turner
Marília M. Guimarães
Carla T.G. Guerra
Solange T.F. Alves
Maria C.S.A. Cunha
Luiz A. Marins
Luiz F.M. Barreto
Evelyn Teich
Flávia N. Santos
José F.R. Ornellas
Gerson Carakushansky
Gustavo Pinheiro
Helena P. Oliveira
Isabel C.R. Beserra
Juraci Ghiaroni
Marcelo V. Peixoto
Maria L.F. Farias
Mônica M.A. Lanfredi
Munira A. Proença
Paula P. Ramalho
Pedro S. Pinheiro
Roberto L. Zagury
Roberto A. Antunes
Hospital Clementino Fraga Filho e
Instituto de Puericultura e
Pediatria da Universidade
Federal do Rio de Janeiro, RJ.
Recebido em 03/04/01
Aceito em 10/04/01
A síndrome de turner, é característica do sexo feminino e ocorre numa proporção de 1:2500 a 1:5000 para nascidos vivos. As principais características dessa síndrome são: baixa estatura, infantilismo genital, malformações e estigmas diversos. Em estudos realizados na Inglaterra constatou- se que a expectativa de vida nesta síndrome era menor que a da população geral.
As anomalias congênitas mais prevalentes são os estigmas diversos, palato em ogiva, cúbito valgo, epicanto entre outros. As doenças cardíacas (principalmente as lesões do "coração esquerdo") e as renais (duplicidade do sistema coletor, rotação dos rins). Outras doenças prevalentes são: otite média, hipertensão, resistência insulínica, hipercolesterolemia, endocardite e doenças autoimunes, entre elas o hipotireoidismo, doença celíaca e o vitiligo.
Os problemas ocorrem pela falta de tratamento. O hipogonadismo, pela falta de proteção estrogênica levaria ao envelhecimento precoce, osteoporose e doenças cardiovasculares, além de baixa estatura.
Estudos foram realizados através do levantamento e avaliação de prontuários de pacientes com diagnóstico de ST. Os cariótipos foram classificados em monossomia (45XO) quando ocorreu perda de um cromossoma sexual.
Nenhum comentário:
Postar um comentário